Quem Faz Parte
As Articuladas estão inseridas em organizações, coletivos e movimentos que assumem a política de enfrentamento aos diversos tipos de violência contra as mulheres no seu fazer cotidiano. Desde 2016, nos dedicamos à construção de projetos e ações que busquem fortalecer o enfrentamento das violências institucionais estruturadas sobre o racismo, sexismo e opressões correlacionadas contra as mulheres, suas famílias, redes e territórios.
Lia Maria Manso Siqueira
Coordenadora de projetos de Criola. Advogada, mestra em Direitos Humanos e Inovações pela Universidade Federal de Juiz de Fora, desenvolve projetos de formação, mobilização e advocacy em torno de temas desenvolvidos por Criola; bem como, orientação jurídica para mulheres que tiveram os seus direitos violados. Membra fundadora do coletivo “PretAção". Foi responsável suplente pelo Grupo de Trabalhos Nacional de Mulheres do Movimento Negro Unificado. Foi membro do Núcleo de Assessoria Jurídica Popular Gabriel Pimenta (NAJUP - GP) como advogada popular.
Rafaela Albergaria
Mestre em Serviço Social pela UFRJ, pesquisadora em Direitos Humanos, Politica Públicas, Mobilidade Urbana e Direito a Cidade e Relações Raciais.
Caroline Rodrigues
Assistente Social e Educadora Popular da FASE- RJ. Atualmente também é doutoranda do Programa de Estudos Pós-Graduação em Serviço Social pela PUC-SP e membro do NEMOS - Núcleo de Estudos sobre Movimentos Sociais.
Rachel Barros
Educadora popular da Fase-RJ. Doutora em Sociologia pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - IESP/ UERJ. Pesquisadora do Cidades - Núcleo de Pesquisa Urbana/UERJ. Faz parte do movimento Fórum Social de Manguinhos. Artivista e integrante do grupo Som de Preta.
Rose Cipriano
Mulher negra, moradora de Duque de Caxias na Baixada Fluminense. Professora especialista em Educação Especial, militante do Movimento Negro Unificado compõem o Fórum Municipal dos Direitos da Mulher de Duque de Caxias e Coletivo Minas da Baixada.
Monique Rodrigues
Moradora de Nova Iguaçu. Integrante do Coletivo Minas da Baixada. Produtora de Conteúdo da IDMJR e Mestranda da UFRRJ. Atua com produção de arte e educação e na construção de memórias sociais sobre a baixada fluminense.
Alice De Marchi
É militante de direitos humanos, psicóloga e professora no Instituto de Psicologia da UERJ no Departamento de Psicologia Social e Institucional e co-coordena a URDIR Universidade, Resistência e Direitos Humanos - núcleo multidisciplinar de ensino, pesquisa e extensão na mesma universidade.
Ariana Santos
Assistente Social, Mestra em Políticas Públicas em Direitos Humanos e Doutoranda em Serviço Social pela UFRJ. Pesquisadora do campo de políticas públicas para a igualdade de gênero, com ênfase em políticas de enfrentamento às violências de gênero contra às mulheres. Vem pautando na agenda pública estatal, a importância da perspectiva interseccional das relações de classe, gênero e raça para a implementação das políticas públicas para às mulheres. Compõe o Coletivo de Mulheres Negras e Afroindígenas Zacimba Gaba e participa do Laboratório Interdisciplinar de Estudos e Intervenção em Políticas Públicas de Gênero -LIEIG/NEPP-DH (UFRJ)
Dayana de Souza
Assistente Social com experiência em projetos e programas sociais em espaços populares e favelas da região metropolitana do RJ, Especialista em Políticas sociais pelo IFF/FIOCRUZ, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da UFRJ.
Silvia Carvalho
Assistente social, mestrado em Desenvolvimento Regional e Serviço Social (UFF), doutoranda em Serviço Social pela UFRJ. Pesquisadora no Núcleo de Estudo e Pesquisa em Geografia Regional da África e da Diápora (NEGRA) da UERJ/FFP.
Jaqueline Telles
A moça é feminista na luta antirracista, pela agroecologia, pelo bem-viver e tá colada com as companheiras da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Jaqueline Telles é técnica agrícola e jornalista, com especialização em Comunicação e Saúde Fiocruz/ICICT. Trabalha na Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Mulher/DPRJ. Amante da poesia dos encantamentos.
Verônica Araújo
Médica com experiência em assistência clínica, especialização em sexualidade, gênero e direitos humanos, mestra em saúde coletiva com ênfase em racismo, violência e saúde.
Tatiana Dahmer Pereira
É assistente social, professora da graduação e do Programa de Pós graduação em Serviço Social e Desenvolvimento Regional - PPGSSDR da Escola de Serviço Social da UFF. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão Trabalho, Educação e Serviço Social (TEIA), é doutora em Planejamento Urbano e Regional (IPPUR UFRJ). Integra o Conselho Deliberativo da ONG FASE, onde trabalhou como Educadora Popular antes de ingressar na universidade.
Suellen Guariento
Mulher negra, escritora, assistente social, ativista de direitos humanos. Pesquisadora do CIDADES - Núcleo de Pesquisa Urbana da Universidade Estadual do Rio de Janeiro/UERJ e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em ciências sociais pela mesma universidade.
Elaine Barbosa
Advogada, pesquisadora, membra do Instituto de Cultura e Consciência Negra Nelson Mandela. Mestre em Educação e doutoranda em Direito pela UFRJ/FND.
Claudia Baquero
Colombiana morando no Rio de Janeiro desde 2008. Feminista, militante em vários espaços de construção pelos direitos das mulheres e os inmigrantes: Colombianxs pela Pax, Mulheres Latinoamericanas-RJ, RENFA. Assistente Social de formação pela Universidad Nacional de Colômbia e Mestranda na Escola de Serviço Social da UFRJ. Defensora Popular do Rio de Janeiro.
Organizações Integrantes
Criola
É uma organização da sociedade civil com mais de 25 anos de trajetória na defesa e promoção dos direitos das mulheres negras. Fundada em 1992, a organização atua na construção de uma sociedade onde os valores de justiça, equidade, solidariedade são fundamentais. Durante quase três décadas, a Criola reafirma que a ação transformadora das mulheres negras é essencial para o bem viver de toda a sociedade brasileira. #ArticuladasEmRede #ArticuladasRJ #ArticuladasemAcao
Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense (ESS/UFF)
A Escola de Serviço Social de Niterói tem 70 anos e é um dos maiores cursos públicos da área. Possui importantes conexões com movimentos sociais e comunidades do entorno através de seus/suas docentes pesquisadores/as. Prioriza fortalecer mobilizações por direitos humanos, pela afirmação de uma educação pública, democrática e universal, assegurando no cotidiano a função social da universidade pública.
FASE
Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional – é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que atua hoje em seis estados brasileiros e tem sua sede nacional no Rio de Janeiro. Sua missão é contribuir para a construção de uma sociedade democrática e atuante em favor de alternativas ao modelo de desenvolvimento vigente, com justiça ambiental e universalização de direitos sociais, econômicos, culturais, ambientais, civis e políticos como condições iniciais para a inclusão de grande parcela da população do país ainda em condições de desigualdade, pobreza e discriminação. No Rio de Janeiro, atua na região metropolitana fluminense para promover o direito à cidade, o que inclui a defesa de convívios justos em espaços urbanos democráticos e ambientalmente sustentáveis. #ArticuladasEmRede #ArticuladasRJ #ArticuladasemAcao
Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura
O propósito fundamental do mandato preventivo do MEPCT/RJ é o de “identificação do risco de tortura” a partir do monitoramento de centros de privação de liberdade. O enfoque preventivo do MEPCT/RJ se baseia na premissa de um diálogo cooperativo com as autoridades competentes, visando a coibição da tortura e outros tratamentos degradantes e cruéis à pessoa privada de sua liberdade. #ArticuladasEmRede #ArticuladasRJ #ArticuladasemAcao
RENFA - Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas
A Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA) foi criada a partir de um amplo encontro de mulheres ativistas feministas que aconteceu no ano de 2014 na cidade do Rio de Janeiro. O encontro contou com a presença de cerca de 40 mulheres de 9 Estados do Brasil, essas mulheres atuam em várias cidades do país fomentando a luta pela reforma da atual política de drogas, que garanta o respeito às diferentes subjetividades e a autonomia das pessoas, com foco principal na defesa dos direitos dos grupos de mulheres atingidas pelo modelo proibicionista – a exemplo das mulheres encarceradas, profissionais do sexo, usuárias de drogas, moradoras de rua, todas essas em sua maioria negras, a luta feminista antiproibicionista atua com objetivo de promover mudanças estruturantes nos modelos proibicionistas (e institucionais) de controle.
Universidade, Resistência e Direitos Humanos (URDIR)
Núcleo de Direitos Humanos da UERJ produz laços entre direitos humanos e universidade, psicologia e direito, comunidade acadêmica e movimentos sociais, articulando pesquisa, extensão e ensino em torno do eixo dos direitos humanos e suas temáticas transversais: gênero, raça, classe, sexualidade. A partir de uma perspectiva crítica, feminista, antirracista, de defesa de LGBTs, laica e socialmente referenciada, o núcleo objetiva desenvolver projetos e ações que afirmem a implicação da universidade com a comunidade em função da promoção e defesa dos direitos humanos, contribuindo, ao mesmo tempo, para processos de formação e sensibilização da comunidade acadêmica com este viés ético-político.